FELIZ ANO NOVO!

UMA SUGESTÃO DE LEITURA PARA COMEÇAR O ANO

No primeiro post de 2011, NDS apresenta dois textos extraídos de um clássico Judaico Messiânico que recomendamos com todo prazer. Trata-se de um livro escrito por um judeu messiânico residente na milenar e bíblica cidade de Yaffo (Jope), em Israel.

Jacob Damkani escreveu um livro autobiográfico – Por que justamente eu? – que é um primor! Quando recebi meu exemplar, simplesmente não consegui desgarrar-me do mesmo até concluir sua leitura. O relato de um judeu, feito na primeira pessoa, compartilhando as dúvidas que lhe assaltavam o coração sobre o messianismo de Yeshua, é arrebatador.

Ao caminhar com Damkani pelas páginas de seu livro, você se sentirá fazendo parte das Forças de Defesa de Israel, caminhará pelas ruas da Terra Santa e viajará com ele até os Estados Unidos, onde se emocionará com o relato de como ele veio a reconhecer que Yeshua era HaMashiach. Uma leitura imperdível!

Um dia, viajando pelo norte de Israel acompanhado do meu amigo e irmão Miguel Nicolaevsky (do site Cafetorah), pedi-lhe que passássemos por Qiryat Shmona, a cidade onde nasceu e passou a infância o autor deste livro. Eu queria sentir ao menos um pouco o clima daquele lugar. Como sou interiorano, projetei-me na história de Damkani e estar em Qiryat Shmona foi como caminhar pela minha querida Salto Grande. Enquanto Damikani estava no Exército do seu país, foi nesta cidade do interior paulista que eu ameacei meus primeiros passos no amor incondicional pelo Estado de Israel. Agora, décadas depois, eu me uno a este judeu messiânico no compartilhar da mesma fé.

Qiryat Shmona, a cidade natal de Jacob Damkani (Foto Roberto Santos)

Se você tem curiosidade em conhecer mais sobre o judaísmo, sobre as dúvidas que os judeus têm a respeito do Mashiach, este é o livro. Se você quer saber como os Judeus Messiânicos são vistos pelos seus irmãos, leia este livro. Se você quer acompanhar os registros da vida, a conversão e a obra deste judeu em mais de 130 fotografias históricas, leia este livro. Se você quer ver como os ortodoxos se opõem aos messiânicos e acompanhar uma impressionante discussão de um messiânico com um importante rabino israelense, leia este livro. Se você quiser saber mais sobre o Povo do Livro e da sua profunda ligação com as Sagradas Escrituras, da forma ritualística ou consciente, leia este livro.

TRECHOS DO LIVRO

NDS compatilha com seus leitores dois trechos do livro. No primeiro, Damkani conta como foi o funeral de um dos seus irmãos. O relato do desespero dos pais e parentes diante da morte de um ente-querido nos mostra como os judeus precisam da certeza da salvação eterna como qualquer outra pessoa do mundo.

O segundo relato mostra a tragédia que se abateu sobre uma família judaico-messiânica e como a mãe de duas crianças mortas comportou-se diante da transitória despedia dos filhos. Um testemunho que, estou seguro, marcará aqueles que o lerem.

A MORTE, SOB A PERSPECTIVA JUDAICA TRADICIONAL.

Trecho extraído do capítulo 16 do livro Por Que Justamente Eu?, de Jacob Damkani.

Fiquei tremendamente agitado quando regressei à minha casa depois de nove anos de exílio, ao qual eu mesmo me impusera. Quando cheguei ao aeroporto Ben Gurion, meu único desejo era prostrar-me no chão, ali mesmo, para beijar a terra preciosa onde nasci e à qual estava ligado e me comprometido de maneira irremediável. Agora estava disposto a seguir voluntariamente meu amado Senhor e Salvador e a entregar-me totalmente ao meu povo, para que ele também tenha o privilégio de conhecer a salvação de D’us e de encontrar seu caminho de volta à casa do Pai eterno.

Ninguém entendeu o significado das lágrimas que rolavam por meu rosto. As pessoas que estavam ao meu redor, quem sabe, as interpretavam como sinais de felicidade ou de saudades de minha família ou de minha pátria. No entanto, meus pensamentos me trouxeram de volta aos profetas e apóstolos. Com exceção de alguns breves períodos nos dias de Josué, Davi e Neemias, a vida espiritual de meu povo sempre tem regredido e degenerado, até chegar à idolatria grosseira e à imoralidade vigente. D’us nos impôs seu justo julgamento, enquanto sempre apontávamos o dedo acusador contra os não-judeus que nos cercam, acusando-os e os responsabilizando por todos os males que sempre nos envolveram, em vez de nos volvermos para o Senhor. D’us sempre soube o momento exato de trazer contra nós os exércitos de Amon, Moabe, Assíria e Babilônia, Grécia e Roma. Quanto mais nos afastávamos dele, tanto mais implacáveis eram as ondas de guerra contra nós. E, quem sabe, o que o futuro ainda tem preparado para Israel?

Derramei lágrimas de tristeza e de alegria. Por um lado lamentei a deplorável situação espiritual de meu povo; mas, por outro lado, saltava de dentro de mim uma alegria profunda pelo fato de que ao meu povo chegava o momento de sua história em que estaria preparado para aceitar Yeshua, seu Senhor. Meu sonho era grandioso, ou, talvez, devesse chamar isso de visão de D’us, para estabelecer um kibbutz messiânico e levantar um exército de evangelistas.

Enquanto estes pensamentos maravilhosos bailavam em minha mente, tinha de pensar em meu irmão falecido. Perguntei a mim mesmo se ele teria morrido caso não tivesse me demorado tanto nos Estados Unidos. Finalmente cheguei em casa, mas a que preço! Desta vez não vim para um alegre casamento, e sim para participar de um triste funeral e passar o shivah, o tradicional período de luto de sete dias, conforme observado em casas judaicas até hoje.

Quando chegamos ao necrotério, encontramos uma multidão de gente que se reuniu para o luto. Depois que o corpo foi identificado e passado pela purificação ritual, finalmente chegou o momento do enterro propriamente dito. Quando o nome do meu irmão falecido foi pronunciado pelos alto-falantes, minha mãe irrompeu em choro amargo. Os demais enlutados lhe fizeram companhia em seu pranto e lágrimas. As mulheres soluçavam e os homens mal conseguiam conter suas emoções. O corpo de Shmuel estava envolto em um pano de linho e coberto pelo tallit, o xale de orações. Assim, foi carregado para fora do necrotério e colocado num carro especial. Seguimos aquela triste procissão até o abrigo de concreto onde o rabi leu o Salmo 91 aquele que inicia com as palavras: “Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Todo-Poderoso descansará”.

Então, a procissão fúnebre se dirigiu a um túmulo novo. Quatro homens carregavam a padiola em seus ombros e todos nós os acompanhamos até a última morada. Os gritos desesperados e de agonia de minha mãe ecoaram por todo o cemitério, enquanto ela arrancava seus cabelos, arranhava o rosto e golpeava seu peito. Em vão, meu pai tentava manter em si a imensa tristeza que o dominava. Ela estava totalmente chocado e abalado e chorava desconsoladamente. Outro irmão, alguns anos mais velho que eu, estava bem forte e assistia a todos e especialmente meus pais. Eu andava ao lado de meu pai, tentando consolá-lo da melhor maneira, enquanto minhas irmãs rodeavam minha mãe. Mas tudo parecia em vão. Mamãe gritava aos céus, mas o ar acima de nós parecia de chumbo maciço sobre sua cabeça. De onde ela poderia receber o “óleo de gozo em vez de pranto, vestido de louvor em vez de espírito angustiado” (Isaías 61.3)? Será que um dia ela irá ouvir e aceitar as boas-novas?

A MORTE, SOB A PERSPECTIVA JUDAICO-MESSIÂNICA.

Trecho extraído do capítulo 15 do livro Por Que Justamente Eu?, de Jacob Damkani.

Arizona – mais ou menos 50 graus Celsius na sombra! No meio das montanhas, tomei uma solitária estrada de terra para visitar um grupo de irmãos messiânicos que se chamavam “Hallelujah”. Finalmente, depois de uma viagem longa, em meio ao calor escaldante daquela pista de deserto, encontrei-os naquela terra selvagem.

Aquele lugar me traz lembranças especiais. Logo depois de minha chegada, irrompeu fogo numa das cabanas de madeira, que era reservada como dormitório para as crianças. Guiado por seu instinto, um dos homens se lançou no meio daquele incêndio para depois de alguns segundo aparecer com três crianças que conseguira salvar. Três outras crianças, entre estes dois irmãos, ficaram no fogo. O fogo rapidamente tomou conta de toda construção, consumindo-a como se fosse feito de gravetos secos.

Não consigo descrever o horror daquela cena. Homens e mulheres gritando por socorro, mas não havia nenhuma chance de salvar a vida daquelas crianças que ficaram presas lá dentro. A tragédia não demorou mais que alguns minutos. Todos nós estávamos como que paralisados pelo choque e terror, incapazes de nos mover ou empreender qualquer reação.

Fiquei furioso comigo mesmo por não ter nenhuma possibilidade de ajudar numa situação assim, por não ter pulado ara dentro do fogo e salvar aquelas crianças, enquanto ainda havia alguma chance. Mas, depois de alguns segundos, a fúria das labaredas impedia qualquer aproximação. Quando as chamas baixaram não ficou nada mais além de um fumegante monte de cinzas e carvão. Fique realmente envergonhado. No passado estava pronto para tantos atos de bravura e de risco, sem pestanejar; aqui, porém, quando tive a oportunidade única de resgatar algumas crianças pequeninas da morte certa, não fiz nada mais do que tentar salvar minha própria vida. Descobri que absolutamente eu não era um herói.

Vieram amigos de toda a redondeza para partilhar do luto das famílias atingidas e para oferecer sua solidariedade. Enquanto viver, jamais vou esquecer aquela celebração fúnebre. Diante da cova aberta, a mãe dos dois irmãos falecidos disse o seguinte:

Todos sabemos que D’us nos deu a vida. Eu recebi estas duas crianças preciosas como empréstimo de D’us, e agora ele as pediu de volta. Yeshua disse: ‘Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, porque delas é o reino dos céus!’ (Mateus 19.14). Creio que D’us, cujo amor por nós é maior que a própria morte, e que morreu voluntariamente para nossa salvação, olha a morte de maneira diferente de como a olhamos. A seus olhos, a morte destas crianças pequenas certamente não é nenhuma tragédia. Ele sabe, de antemão, como a maldade vai deteriorar ainda mais este mundo. Por isso escolheu, em sua sabedoria infinita, resgatar estas crianças que creram nele de todo coração. Preservou-as das tribulações terríveis que fará cair sobre esta terra e as levou para seu reino. Isso me machuca, pois sinto uma imensa falta de meus filhos! Mas não me sinto amargurada, nem estou furiosa com D’us por ele haver tirado de mim minhas crianças. Eu o amo e continuarei a amá-lo, apesar de tudo e independentemente de minha tristeza. Ele sabe o que é melhor para elas e para nós e escolheu aquilo que é verdadeiramente melhor para elas. Quando tiver alguém entre vocês que não conhecer a Yeshua, o Messias, aquele que sofreu por nós a morte mais terrível, naquela cruz, espero que esta minha tragédia possa atraí-lo para mais perto dele”.

Quando terminou, aquela mãe em luto se virou e falou sobre os túmulos ainda abertos:

Minhas queridas crianças, esperem por mim com paciência. Chegará o dia em que nos encontraremos novamente, e então nunca mais nos separaremos! Isso eu prometo! Yeshua me ensinou isso e ele está sempre certo!

No final do funeral, a comunidade, profundamente tocada e entristecida, levantou-se e louvou ao senhor por sua graça e seu amor. Custava-me acreditar no que via diante de meus olhos Como é grande o poder do Messias que venceu a morte e enxugou as lágrimas de mães enlutadas, mesmo diante dos túmulos ainda abertos de seus entes queridos!

Em minha vida, tive oportunidade de assistir a muitos funerais. Vi os funerais altamente emocionantes dos judeus sefardim, com seus agudos gritos de tristeza e dor, com lamento amargo quando no luto arranham seus próprios rostos e arrancam seus cabelos. Participei também dos funerais sonolentos e calmos dos judeus ashkenazim, que guardam todos os seus sentimentos de tristeza e de dor em seu íntimo. Vi os funerais militares, em que soldados duros e empertigados desmoronaram em lágrimas sobre os túmulos de amigos que tombaram no cumprimento do seu dever. Mas nunca, em toda minha vida, vi uma mãe enlutada chorar desta maneira sobre seus filhos que jaziam mortos a seus pés. O mundo não sabe nada sobre esta paz que vem de D’us!

Depois, a mãe da outra criança que morrera no fogo cantou um hino de louvor a D’us. Sua voz clara se elevou ao alto, sob aquele ardente sol do deserto e de sufocante calor, e explodiu em miríades de diamantes aos pés do trono de sua glória. Um canto assim, a gente só ouve uma única vez na vida! Ela derramou seu coração cheio de dor e tristeza, publicamente diante de D’us.

Quando o funeral terminou, todos os participantes se reuniram ao ar livre e conversaram de maneira aberta e natural, como se não tivessem vindo para participar de um enterro, mas somente para dar “adeus” a alguns amigos que se ausentariam por certo tempo, mas que, com toda certeza, iria encontrar-se novamente, logo, junto aos pés do Salvador.

O melhor testemunho judaico-messiânico agora também em Português!

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UM VÍDEO COM O AUTOR DO LIVRO – LEGENDAS EM INGLÊS

Para conhecer o autor do livro, Jacob Damkani, assista ao vídeo abaixo. Trata-se de uma das peças evangelísticas usada pelo seu grupo em Israel. Como o vídeo não está em Português, resolvi traduzir os diálogos para facilitar. Peço desculpas por não legendar o próprio filme. Acontece que não sei fazer nem tenho programas para isso. Se algum leitor do blog souber, eu agradeço se o fizer por nós.

O filme começa com cenas dinâmicas da moderna cidade de Tel Aviv. Um jovem executivo caminha pelas ruas tomando descontraidamente um copo de café quando, subitamente, Tel Aviv se transforma numa cidade islâmica. Os cartazes das lojas, as placas de trânsito e todas as comunicações visuais estão em árabe. Fotos do presidente do Iran, Mahamoud Ahmadinejad estão por todos os lados e em algumas delas ele está cumprimentando Hafez Assad, presidente da Síria, outrora inimiga figadal dos iranianos. O choque é tão grande que o executivo deixa cair o copo de café ao chão.

No cartaz publicitário de um ônibus que passa Jacob Damkani começa a conversar com o jovem:

“Você está bem? Você parece um pouco abandonado… Ora, todos nós precisamos ter amigos, até mesmo Ahmadinejad. Ele recentemente se encontrou com o presidente sírio, [Bashar al] Assad. É, agora eles são amigos. Por mais de mil anos eles vem tentando se matar uns aos outros, mas agora estão juntos. E por quê? Isso mesmo! Por nossa causa! Mais uma vez o mundo muçulmano se une por causa de Israel. E novamente estamos sozinhos”.

O executivo olha para o chão e vê um cartaz onde está escrito em hebraico “Quem está do nosso lado?”. Numa vitrine surge a foto de Barack Obama. Uma mulher muçulmana aponta para o presidente norte-americano. Damkani continua:

“Hoje, nossos tradicionais aliados agem como se não fossem mais aliados. O que devemos fazer? Sozinho outra vez? Sozinho? E o mundo cristão? O mundo cristão mudou profundamente, principalmente os Protestantes. Muitos cristãos estão reexaminando o Antigo e o Novo Testamento e se arrependendo dos seus pecados ao longo da história. Eles alegam que Israel está sendo ameaçado pelo mundo muçulmano e deve ser defendido. Eles oferecem seu reconhecimento, apoio, amor e devoção inabalável para com o nosso Povo! E tudo isso decorrente da compreensão de que Israel é O Povo Escolhido de D’us! Talvez haja também outra coisa aqui. Talvez a verdadeira aliança que nós, os judeus, precisamos olhar é justamente nossa aliança com Deus!”

Neste momento, Jacob Damkani sai das propagandas e dos televisores expostos nas vitrines e chega perto do atônito judeu. Toca no seu ombro e diz:

“Nós temos uma aliança com Deus. Nós somos O Povo Escolhido! Somos realmente?”

O EVANGELISMO DE DAMKANI

Este é o tipo de evangelismo que Jacob Damkani e seus amigos, Judeus Messiânicos, fazem em todo Israel. Lendo o livro que eu sugiro vocês conhecerão mais deste maravilhoso trabalho. Se você ama Israel e seu povo, NÃO DEIXE DE LER ESTE LIVRO!

4 comentários sobre “FELIZ ANO NOVO!

  1. Feliz 2011 Roberto!
    Que a PAZ de nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO esteja na sua vida, em seu lar hoje e eternamente. Pois o ETERNO SENHOR, nos trouxe a SALVAÇÃO através de SEU FILHO YESHUA!
    Que D-US abençoe cada dia mais seu trabalho irmão. E que mais e mais “Robertos” e “Jacobs Damkanis”, e muitos e muitos outros que nem conhecemos, mas que certamente o ETERNO os conhece e capacita-os, sejam abençoados e fortalecidos pelo ESPÍRITO SANTO de D-US!
    Daqui continuamos orando e intercedendo pelo povo de D-US!

    “Eis que próximo está o retorno de nosso SENHOR… ALELUIA”

    Forte abraço!

    Shalom Adonai!

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  2. Que a paz do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo esteja em sua vida e na de seus a cada amanhecer deste novo ano e assim, até que Ele venha!
    Já comprei o livro recomendado e o aguardo ansiosamente. Amo este povo e qualquer assunto relacionado com ele, além do que está na Bíblia, gostaria de todo o meu coração de estar a par.
    Gostaria de informá-lo que estou fazendo Bacharelado em Teologia e tenho uma fome insaciável da Palavra de Deus e este povo escolhido. Gostaria ainda de receber indicações de livros, artigos ou qualquer coisa relacionada que possa vir de sua parte.
    Fique com na paz do Príncipe da Paz!

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    • Shalom, Lídia. Fico feliz em saber que nosso blog vem alcançando pessoas com um nível espiritual e intelectual como o seu. Estou certo que gostarás bastante do livro de Jacob Damkani. Como disse no artigo, foi uma das leituras mais arrebatadoras que eu já fiz em toda minha vida. Inspirado no seu comentário, estou pensando em abrir uma sessão de “sugestões” no blog. Existe uma gama de livros e filmes maravilhosos que foram produzidos sobre Israel e nem sempre nós sabemos onde encontrá-los. Espero que esta nova seção venha a ajudar a popularizar uma literatura sadia no que diz respeito à Verdade. Como já li dezenas de publicações nesta área, espero que minhas modestas sugestões possam contribuir para o crescimento do conhecimento dos nossos leitores a respeito das questões ligadas a Israel e ao seu povo. E assim que receberes o livro, escreva-nos dizendo o que achou. Abraço fraterno em Yeshua HaMashiach. Lehitaót! (Até mais!)

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      • Shalom Roberto!

        Suas sugestões de leitura e filmes são muito bem vindas irmão!
        D-US abençoe sua vida!
        Se o irmão não se importar, copiei o plano de fundo, do topo da página, que apoia o estado de Israel e vou acrescentar em meu álbum no orkut!

        Shalom Adonai!
        Com Amor em YESHUA HAMASHIACH!

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